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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Santos Ícones
O PRIMEIRO DOMINGO DA GRANDE QUARESMA É O DOMINGO DA ORTODOXIA. Ele foi estabelecido como um dia memorial especial pelo Concilio de Constantinopla em 843. Ele comemora antes de tudo a vitória da Igreja sobre a heresia dos Iconoclastas: o uso e veneração dos Santos Ícones foi restaurada. Neste dia nós continuamos a cantar o tropário da Santa Imagem de Cristo: "Nós reverenciamos Vossa sagrada Imagem, ó Cristo..."
Á primeira vista, pode parecer ser uma ocasião inadequada para comemorar a glória da Igreja e todos os heróis e mártires da Fé da Igreja. Não seria mais razoável fazer isto nos dias dedicados à memória dos grandes Concílios Ecumênicos ou dos Santos Padres da Igreja? A veneração do Ícone não é mais uma peça de um ritual e cerimonial externo? Um Ícone pintado não é justamente mais uma decoração, muito bonita de fato, e de diversas maneiras instrutiva, mas dificilmente um artigo de Fé? Esta é a opinião corrente, infelizmente largamente espalhada mesmo entre os próprios Católicos e Ortodoxos. E é a responsável por um pesaroso decaimento da nossa arte religiosa. Nós usualmente confundimos Ícones com "pinturas religiosas", e assim não encontramos dificuldade em usar as mais inadequadas pinturas como Ícones, mesmo nas nossas igrejas. Com excessiva freqüência nós simplesmente perdemos o significado religioso dos Santos Ícones. Nós esquecemos do verdadeiro e definitivo propósito dos Ícones.
Olhemos o testemunho de São João Damasceno — um dos primeiros e maiores defensores dos Santos Ícones na época da luta — o grande teólogo e poeta devocional da nossa Igreja. Em um de seus sermões em defesa dos Ícones ele diz: "Eu tenho visto a imagem humana de Deus e minha alma está salva". É uma afirmação forte e mobilizadora. Deus é invisível, Ele vive na luz inaproximável. Como pode um homem frágil ver ou contemplar Ele? Porém, Deus Se manifestou na carne. O Filho de Deus, Que está no seio do Pai, "desceu do céu" e "Se fez homem". Ele habitou entre os homens. Este foi o grande movimento do Amor Divino. O Pai Celestial foi movido pela miséria do homem e enviou Seu Filho porque Ele amava o mundo. "Deus nunca foi visto por alguém. O Filho Unigênito, Que está no seio do Pai, Este o fez conhecer." (Jo. 1: 18). O Ícone de Cristo, Deus Encarnado, é um testemunho contínuo da Igreja para aquele mistério da Santa Encarnação, que é a base e substância de nossa fé e esperança. Cristo Jesus, nosso abençoado Senhor, é Deus Encarnado. Isto significa que desde a Encarnação Deus é visível. Pode-se ter agora uma verdadeira imagem de Deus. A Encarnação é uma identificação íntima e pessoal de Deus com o homem, com as necessidades e misérias do homem. O Filho de Deus "Se fez homem", como afirma o Credo, "e por nós homens e para nossa salvação". Ele tomou sobre Si os pecados do mundo, e morreu por nós pecadores na árvore da Cruz, e assim Ele fez da Cruz a árvore da vida para os fiéis. Ele Se tornou o novo e Último Adão. A Cabeça da nova e redimida humanidade. A Encarnação significa uma intervenção pessoal de Deus na vida do homem, uma intervenção do Amor e Misericórdia.
 O Santo Ícone de Cristo é um símbolo disto, mas muito mais do que um mero símbolo ou sinal. É também um eficiente sinal e recordação da presença em habitação de Cristo na Igreja, que é Seu Corpo. Mesmo em uma pintura comum há sempre algo da pessoa representada. Uma pintura não só nos lembra da pessoa, mas de alguma forma conduz a alguma coisa dela, isto é, "representa" a pessoa, ou seja, "torna ela presente de novo". Isto é ainda mais verdade com a sagrada Imagem de Cristo. Como os professores da Igreja nos ensinaram — especialmente São Teodoro o Estudita, outro grande confessor e defensor dos Santos Ícones — um Ícone, em certo sentido, pertence á própria personalidade de Cristo. O Senhor está lá, nas Suas "Santas Imagens".
Por isso, nem todo mundo tem permissão para fazer ou pintar um Ícone, se se tratar de verdadeiros Ícones. O pintor de Ícones deve ser um membro fiel da Igreja, e deve se preparar para sua tarefa sagrada com jejum e oração. Não se trata somente de uma questão de arte, ou de habilidade artística ou técnica. É um tipo de testemunho, uma profissão de fé. Pela mesma razão, a arte em si deve ser subordinada de todo o coração à regra da fé. Há limites para a imaginação artística. Existem certos padrões estabelecidos a serem seguidos. Em todo caso, o Ícone de Cristo deve ser executado de maneira a conduzir à verdadeira concepção de Sua pessoa, isto é, testemunhar a Sua Divindade, ainda que Encarnada. Todas estas regras foram mantidas por séculos na Igreja, e então elas foram esquecidas. Até mesmo descrentes foram autorizados a pintar ícones de Cristo nas igrejas, e assim certos ‘ícones’ modernos não são mais do que pinturas, nos mostrando somente um homem. Estas pinturas falham em ser "Ícones" em qualquer sentido próprio e verdadeiro, e cessam de ser testemunhas da Encarnação. Em tais casos, nós simplesmente "decoramos" nossas igrejas.
O uso dos Santos Ícones sempre foi uma das características mais distintivas da Igreja (Ortodoxa e Católica) Oriental. O Ocidente Cristão, mesmo antes do Cisma, tinha pouco entendimento desta substância dogmática e devocional da pintura de Ícones. No Ocidente ela significava simplesmente decoração. E foi sob influência ocidental que a pintura de Ícones também se deteriorou no Oriente nos tempos modernos. O decaimento da pintura de Ícones foi um sintoma do enfraquecimento da fé. A arte dos Santos Ícones não é uma matéria neutra. Ele pertence à Fé.
Não deve haver risco, nem "improvisação" na pintura de nossas igrejas. Cristo nunca está sozinho, afirma São João Damasceno. Ele está sempre com Seus santos, que são Seus amigos para sempre. Cristo é a Cabeça, e os verdadeiros fiéis são o Corpo. Nas igrejas antigas o estado completo da Igreja Triunfante estava representado pictoricamente nas paredes. De novo, isto não era simplesmente uma decoração, nem era uma simplesmente uma história contada em linhas e cores para os ignorantes e iletrados. Era mais uma visão da realidade invisível da Igreja. A companhia toda do Céu estava representada porque ela estava presente ali, apesar de invisivelmente.
 Nós sempre oramos na Divina Liturgia, durante a Pequena Entrada, "que os Santos Anjos entrem conosco para servirem conosco...". E nossa oração é, sem dúvida, atendida. Nós não vemos os Anjos, na verdade. Nossa visão é fraca. Mas é relatado que São Serafim costumava vê-los, pois eles estavam lá de fato. Os eleitos do Senhor os vêem e a Igreja Triunfante. Ícones são sinais desta presença. "Quando nós estamos no templo de Tua glória, nós os vemos nos Céus".
Assim, é bastante natural que no Domingo da Ortodoxia nós devamos celebrar não somente a restauração da veneração dos Ícones, mas comemorar também o glorioso corpo de testemunhas e fiéis que professaram sua fé, mesmo ao custo de sua segurança, prosperidade e a própria vida mundana. É o grande dia da Igreja. 
De fato, nesse dia nós celebramos a Igreja do Verbo Encarnado: nós celebramos o Amor do Pai que redime, o Amor Crucificado do Filho, e o Companheirismo do Espírito Santo, tornados visíveis na companhia toda dos fiéis, que já entraram no Repouso Celeste, na alegria Permanente do Senhor e Mestre deles. Santos Ícones são nossas testemunhas do Reino que há de vir, e já presente.
Redator: Bispo Alexandre Mileant Do Capítulo VI, "Dimensões da Redenção," da
Collected Works of Georges Florovsky, Vol. III:
Creation and Redemption (Nordland Publishing Company):
Belmont, Mass., 1976), pp. 209-212.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

 Santa Transfiguração do Nosso Senhor Jesus Cristo
6 de agosto

No Oriente bizantino a festa do 6 de agosto, Santa Transfiguração de Nosso Senhor Deus e Salvador Jesus Cristo, reveste-se de uma solenidade toda especial. Essa festa é lembrada desde o século IV pelos santos Efrém, o Sírio e João Crisóstomo e, entre os hinos litúrgicos, até hoje ainda em uso entre os bizantinos ortodoxos e/ou católicos, muitos são de autoria de São Cosme de Maiúma e de São João Damasceno. já no dia anterior à festa se evidencia a importância do evento em que aparecem a beleza primordial da criação e o inteiro plano salvífico:
Kontákion da vigília (4º tom).

"Hoje, em tua divina transfiguração, a inteira natureza humana brilha de divino resplendor e exclama com júbilo: O Senhor transfigura-se salvando todos os hornens.

tropário final da festa, bem como o kontákíon, são repetidos mais vezes até o dia 13 de agosto. Ei-los:

"Ó Cristo Deus, te transfiguraste sobre a montanha, mostrando aos discípulos tua glória, à medida que lhes era possível contemplá-la. Também sobre nós, pecadores, deixa brilhar tua luz eterna, pelas orações da Mãe de Deus. ó Doador da luz, glória a ti!"

Kontákion (7º tom).

"Sobre o monte te transfiguraste e os teus discípulos, à medida que o podiam, viram a tua glória, ó Cristo Deus, a fim de que quantos te vissem crucificado, compreendessem que a tua paixão era voluntária e proclamassem ao mundo que tu és verdadeiramente o resplendor do Pai."
Com efeito, a narrativa evangélica, transmitida por Mateus, Marcos e Lucas, se encontra entre dois prenúncios da paixão de Cristo, e os três discípulos presentes ao evento da transfiguração são os mesmos que assistirão, embora de longe e sonolentos, à dolorosa oração de Jesus no Jardim das Oliveiras. Com freqüência no-lo lembram os textos litúrgicos bizantinos próprios do dia, como, por exemplo, este trecho das Vésperas:
"Antes da tua crucificação, Senhor, o monte tornou-se parecido ao céu e uma nuvem encobriu-o como uma tenda; enquanto te transfiguravas, o Pai te testemunhou qual Filho. Estavam ali presentes Pedro, Tiago e João, os mesmos que estariam presentes contigo na hora da traição, para que, tendo contemplado as tuas maravilhas, não se perturbassem ao contemplar teus sofrimentos. Concede também a nós, por tua misericórdia, contemplá-los na paz."
O ícone da Transfiguração encontra-se com freqüência, também porque é um tema que o iconógrafo deve privilegiar na sua atividade pictórica. Ele fica exposto, no meio da igreja, à veneração dos fiéis, desde a tarde do dia 5 de agosto até 13 do mesmo mês. O complexo pictórico resume bem o conjunto da festa conforme o esquema que nos foi transmitido por séculos. Ao centro domina a figura do Cristo em vestes brancas. Raios de luz se desprendem da sua pessoa e se espalham em todas as direções rumo à extremidade de um círculo, símbolo da verdade. Ele está no alto de um monte e aos lados, sobre dois picos rochosos, admiramos as figuras de Moisés e Elias, ligeiramente inclinados para o Salvador, com o qual conversam; representantes respectivamente da Lei e dos Profetas que têm, na pessoa do Salvador, o seu cumprimento. Embaixo, a cena é mais movimentada e apresenta figuras do Novo Testamento: os três discípulos escolhidos para subir ao monte estão em atitude de grande espanto. À direita (de quem olha), Pedro, de joelhos, com uma das mãos se apóia no chão e com a outra aponta para o divino fulgor que observa de esguelha. Tiago e João estão caídos no chão e cobrem os olhos ofuscados pela luminosa teofania. A fraqueza humana perante o evento excepcional, por contraste, ressalta a paz transcendente e a divina segurança de Jesus, centro de tudo.

A tradição oriental reconhece na Transfiguração uma nova manifestação trinitária após a ocorrida no batismo de Jesus, porque no Tabor "a voz do Pai dá testemunho, o Espírito ilumina e o Filho recebe e manifesta a palavra e a luz."
Existem outros temas sobre os quais os hinos litúrgicos dessa festa querem atrair a atenção dos fiéis: a "metamorfose" de Cristo "resplendor" do Pai; o prenúncio da Ressurreição de Jesus e nossa; a divinização da natureza humana, obscurecida em Adão e agora iluminada. Eis alguns desses temas hinográficos:

"Luz imutável da luz do Pai não gerado, ó Verbo, na tua luz brilhante hoje no Tabor vimos a luz do Pai e a luz do Espírito que ilumina toda criatura." "Vinde, subamos à montanha do Senhor, à casa do nosso Deus, e veremos a glória da transfiguração, glória do Unigênito do Pai; na luz receberemos a luz e, elevados pelo Espírito, cantaremos nos séculos a Trindade consubstancial."
"Ó Cristo, te revestiste do Adão inteiro, iluminaste a natureza outrora obscurecida e na metamorfose do teu aspecto a divinizaste."

A teologia oriental insiste sobre a graça incriada, participação na luz que envolveu o Cristo no Tabor, "graça deificante, emanação do Espírito Santo que vem a iluminar a Esposa para torná-la nupcialmente conforme ao Esposo,"

como escreve C. Andronikov, acrescentando:

"A Transfiguração, festa teleológica por excelência, nos permite aguardar a Páscoa e prever o porvir para além da parusia."

As origens dessa festa, no Oriente, talvez remontem à inauguração de uma basílica da Transfiguração no monte Tabor no IV século e possui antigos testemunhos.

A oração de São João Damasceno (século VIII), na Ode nona do seu Cânon para o dia 6 de agosto, é um convite que se estende até os nossos dias, para todos nós:

"Vinde, ó povos, segui-me; subamos à montanha santa, rumo ao céu. Fixemos espiritualmente a nossa morada na cidade do Deus vivente e contemplemos a divindade imaterial do Pai e do Espírito que, em seu Filho único, resplandece." "ó Cristo, tu me atraíste e transformaste com o teu divino amor; queima, pois, os meus pecados na chama do fogo imaterial e enche-me de tuas delícias, para que, exultante de alegria, possa glorificar, ó Deus de bondade, as tuas duas vindas."

terça-feira, 5 de agosto de 2014

FESTA DA DORMIÇÃO DA MÃE DE DEUS
15 DE AGOSTO

(ícone de Nosso Senhor com a alma de sua Santíssima Mãe levando-a para a glória)
DE 01 A 15 PERÍODO DE JEJUM E ORAÇÕES PRÓPRIAS PARA A FESTA
SEXTA FEIRA DIA 15 DE AGOSTO
19:00 HORAS DIVINA LITURGIA, APÓS; OFÍCIO "AKÁTKISTOS" EM HONRA A MÃE DE DEUS

Momentos da Divina Liturgia na Festa da Dormição da Mãe de Deus no dia 05 de agosto na cidade fluminense de Valença pelo 3º ano na Abertura das Festividades da CatedralAgradecimentos ao seu novo bispo Dom Nelson e ao pároco Padre Edilson

  




 






















”Quem são todas as mulheres, servos, senhores, príncipes, reis, monarcas da Terra comparados com a Virgem Maria que, nascida de descendência real (descendente do rei Davi) é, além disso, Mãe de Deus, a mulher mais sublime da Terra? Ela é, na cristandade inteira, o mais nobre tesouro depois de Cristo, a quem nunca poderemos exaltar bastante (nunca poderemos exaltar o suficiente), a mais nobre imperatriz e rainha, exaltada e bendita acima de toda a nobreza, com sabedoria e santidade.” (Martinho Lutero, ”Comentário do Magnificat”, cf. escritora evangélica M. Basilea Schlink, revista ”Jesus vive e é o Senhor”).
 ”Por justiça teria sido necessário encomendar-lhe [para Maria] um carro de ouro e conduzi-la com quatro mil cavalos, tocando a trombeta diante da carruagem, anunciando: ‘Aqui viaja a mulher bendita entre todas as mulheres, a soberana de todo o gênero humano’. Mas tudo isso foi silenciado; a pobre jovenzinha segue a pé, por um caminho tão longo e, apesar disso, é de fato a Mãe de Deus. Por isso não nos deveríamos admirar, se todos os montes tivessem pulado e dançado de alegria.” (idem, cf. escritora evangélica luterana M. Basilea Schlink, revista ”Pergunte e Responderemos” nº 429).
 ”Ser Mãe de Deus é uma prerrogativa tão alta, coisa tão imensa, que supera todo e qualquer intelecto. Daí lhe advém toda a honra e a alegria e isso faz com que ela seja uma única pessoa em todo o mundo, superior a quantas existiam e que não tem igual na excelência de ter com o Pai Celeste um filhinho comum. Nestas palavras, portanto, está contida toda a honra de Maria. Ninguém poderia pregar em seu louvor coisas mais magníficas, mesmo que possuísse tantas línguas quantas são na terra as flores e folhas nos campos, nos céus as estrelas e no mar os grãos de areia.” (idem, cf. escritora evangélica M. Basilea Schlink, revista ”Jesus vive e é o Senhor”)
 ”Peçamos a Deus que nos faça compreender bem as palavras do Magnificat… Oxalá Cristo nos conceda esta graça por intercessão de sua Santa Mãe! Amém.( Martinho Lutero, ”Comentário do Magnificat”).
 ”O Filho de Deus fez-se homem, de modo a ser concebido do Espírito Santo sem o auxílio de varão e a nascer de Maria pura, santa e sempre virgem .(Martinho Lutero, ”Artigos da Doutrina Cristã”)
 ”Não podemos reconhecer as bênçãos que nos trouxe Jesus, sem reconhecer ao mesmo tempo quão imensamente Deus honrou e enriqueceu Maria, ao escolhê-la para Mãe de Deus.” (João Calvino, Comm. Sur l’Harm. Evang.,20)
 ”Firmemente creio, segundo as palavras do Evangelho, que Maria, como virgem pura, nos gerou o Filho de Deus e que, tanto no parto quanto após o parto, permaneceu virgem pura e íntegra.” (Zwinglio, em ”Corpus Reformatorum”)
 ”Creio que [Jesus] foi feito homem, unindo a natureza humana à divina em uma só pessoa; sendo concebido pela obra singular do Espírito Santo, nascido da abençoada Virgem Maria que, tanto antes como depois de dá-lo à luz, continuou virgem pura e imaculada.” (John Wesley, fundadador da Igreja Metodista, em carta dirigida a um católico em 18.07.1749)

DIVINA LITURGIA NA FESTA DA DORMIÇÃO DA MÃE DE DEUS EM NOSSA PARÓQUIA

 Este "epitáfio" da Dormição da Virgem foi consagrado em Jerusalém na Igreja Ortodoxa Grega onde está o túmulo vazio da Mãe de Deus.





 Ícone da Festa para a veneração dos fiéis

Prótese e Diaconia 












Evangeliário e Cruz de Benção
Epitáfio para a veneração dos fiéis
 





 



 Prósfora (hóstia grande)












Ícone da Festa na entrada da igreja 













 Acólitos (coroões)











Batismo da Isabela (Elisângela e José Eurico)