Arquimandrita João, Padre Pavlos, Igreja Grega Ortodoxa de Florianópolis-SC e Jeremias Férens.
Na minha chegada a Curitiba-PR, um momento de acolhida fraterna e ecumênica: recepção de Dom Jeremias Férens, bispo ucraniano ortodoxo.
Na Faculdade Ucraniana São Basílio Magno, Arquimandrita João e Theodoro, Melquitas e Padre Pavlos, Grego Ortodoxo
Participantes do Simpósio
Arquimandrita João e Dom Volodemer, Eparca (Arcebispo) Ucraniano Católico
Visita a Catedral Ucraniana Católica São João Batista.
"Orthoforion" sacrário bizantino da Catedral Ucraniana Católica São João Batista.
Paróquia Ucraniana Ortodoxa São Miguel
Paróquia Ortodoxa Ucraniana São Miguel
Arquimandrita João, Greco Meelquita Católico e Dom Emanuel, da Ordem de São Bento
Paóquia Ucraniana Católica Nossa Senhora Auxiliadora
Pia Batismal, Paróquia Ucraniana Católica Nossa Senhora Auxiliadora
Igreja Ortodoxa Antioquena São Jorge- Curitiba-PR
Iconóstase da Igreja Ortodoxa São Jorge. Abaixo: Arquimandrita Theodoro e Arquimandrita João, Greco Melquitas católicos e no centro Padre Jorge, ortodoxo antioqueno
Arquimandritas Greco Melquitas Theodoro e João
A presença de Igrejas cristãs de tradição oriental é significativa no Brasil, principalmente na região Sul, Sudeste e Centro-Oeste. São Igrejas que acompanharam as imigrações da Europa e do Oriente Médio no final do século XIX e início do século XX. Como elas vieram para prestar serviços pastorais a grupos étnicos específicos, por muito tempo permaneceram desconhecidas e, em muitos casos, vistas com certa desconfiança pelo catolicismo brasileiro. O Concílio Vaticano II, por meio das discussões em torno do ecumenismo e do diálogo com o mundo ortodoxo, despertou interesse do Ocidente católico para conhecer melhor as raízes do cristianismo e das tradições conservadas pelas Igrejas do Oriente. Isso repercutiu também no Brasil. De um lado, embora ainda a passos lentos, na fase pós-conciliar, as academias de teologia começaram a mostrar maior interesse pela teologia oriental como também conhecer melhor a realidade das Igrejas Orientais presentes em nosso país.
Arquimandrita João e Dom Volodemer, Eparca (Arcebispo) Ucraniano Católico
Visita a Catedral Ucraniana Católica São João Batista.
"Orthoforion" sacrário bizantino da Catedral Ucraniana Católica São João Batista.
Paróquia Ucraniana Ortodoxa São Miguel
Paróquia Ortodoxa Ucraniana São Miguel
Arquimandrita João, Greco Meelquita Católico e Dom Emanuel, da Ordem de São Bento
Paóquia Ucraniana Católica Nossa Senhora Auxiliadora
Pia Batismal, Paróquia Ucraniana Católica Nossa Senhora Auxiliadora
Igreja Ortodoxa Antioquena São Jorge- Curitiba-PR
Iconóstase da Igreja Ortodoxa São Jorge. Abaixo: Arquimandrita Theodoro e Arquimandrita João, Greco Melquitas católicos e no centro Padre Jorge, ortodoxo antioqueno
Arquimandritas Greco Melquitas Theodoro e João
A presença de Igrejas cristãs de tradição oriental é significativa no Brasil, principalmente na região Sul, Sudeste e Centro-Oeste. São Igrejas que acompanharam as imigrações da Europa e do Oriente Médio no final do século XIX e início do século XX. Como elas vieram para prestar serviços pastorais a grupos étnicos específicos, por muito tempo permaneceram desconhecidas e, em muitos casos, vistas com certa desconfiança pelo catolicismo brasileiro. O Concílio Vaticano II, por meio das discussões em torno do ecumenismo e do diálogo com o mundo ortodoxo, despertou interesse do Ocidente católico para conhecer melhor as raízes do cristianismo e das tradições conservadas pelas Igrejas do Oriente. Isso repercutiu também no Brasil. De um lado, embora ainda a passos lentos, na fase pós-conciliar, as academias de teologia começaram a mostrar maior interesse pela teologia oriental como também conhecer melhor a realidade das Igrejas Orientais presentes em nosso país.
De outro, os fieis membros dessas Igrejas encontraram motivação e segurança para dialogar entre si e com a realidade cristã brasileira. No entanto, os tempos atuais vêm mostrando que o interesse pelo estudo das tradições e da teologia oriental está crescendo, mas a relação entre as Igrejas, católicas e ortodoxas, no sentido de conhecer-se melhor, dialogar e criar instrumentos para partilhar suas riquezas eclesiológicas, teológicas e litúrgicas com a teologia brasileira parece estar estagnada. Portanto, há necessidade de criar um circuito de relações entre elas e um ambiente para debates, estudos e divulgação de seu patrimônio teológico. Por essa razão, o I Simpósio de Teologia Oriental promovido pela FACULDADE SÃO BASÍLIO MAGNO e pela Eparquia greco-católica-ucraniana tem como tema: (RE)DESCOBRINDO AS IGREJAS ORIENTAIS, ORTODOXAS E CATÓLICAS NO BRASIL
OBJETIVOS
Nossa Eparquia Greco Melquita Católica contará com a presença de dois ARQUIMANDRITAS DO MESMO NOME: Teodoro (João) e Teodoro (Wellinghton)
- Reunir teólogos, estudiosos e interessados no estudo da teologia oriental.
- Divulgar as riquezas do cristianismo oriental.
- Criar um ambiente para debate e estudo das Igrejas orientais presentes no Brasil.
- Colocar em evidência a presença e a importância das Igrejas orientais e da teologia oriental no Brasil.
- Discutir a possibilidade de organizar um núcleo de estudos orientais no Brasil.
ACORDA BRASIL! Chegou sua vez!
O SANGUE DOS MÁRTIRES É QUE REGA A IGREJA,
SEM ESTE SANGUE ELA SECARÁ!
Epístola de São Tiago
Amados, enquanto estava todo empenhado em escrever-vos a respeito da nossa salvação comum, tive de faze-lo por uma razão especial, para exortar-vos a combaterdes pela fé uma vez por todas confiada aos santos (santos eram denominados os cristãos que estavam em estado de graça). De fato, infiltraram-se entre vós alguns homens (hereges) já há muito marcados para esta sentença (este pecado), uns ímpios, que convertem a graça do nosso DEUS num pretexto para licenciosidade e negam JESUS CRISTO, nosso único mestre e SENHOR.
Epístola de São Tiago
Amados, enquanto estava todo empenhado em escrever-vos a respeito da nossa salvação comum, tive de faze-lo por uma razão especial, para exortar-vos a combaterdes pela fé uma vez por todas confiada aos santos (santos eram denominados os cristãos que estavam em estado de graça). De fato, infiltraram-se entre vós alguns homens (hereges) já há muito marcados para esta sentença (este pecado), uns ímpios, que convertem a graça do nosso DEUS num pretexto para licenciosidade e negam JESUS CRISTO, nosso único mestre e SENHOR.
Quero
trazer-vos à memória, embora já saibais tudo de uma vez por todas, que o SENHOR (o CRIADOR), depois de ter
libertado o seu povo da terra do Egito, em seguida destruiu os incrédulos. E,
quanto aos anjos (Lúcifer e os Anjos Rebeldes) que
não conservaram o seu principado, mas abandonaram a sua morada
[seduzidos pela beleza das filhas dos homens (Gn 6,1-2)], guardou-os presos em cadeias eternas, sob as trevas, para o
juízo do grande Dia. De modo semelhante, Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas,
por se terem prostituído (entregando-se
aos mais abjetos vícios da carne), procurando unir-se a
seres de uma natureza diferente (uma carne que não era humana), foram postas como espetáculos,ficando sujeitas ao castigo de
um fogo eterno.
Ora,
estes (os hereges) agem do mesmo modo: na sua alucinação conspurcam (sujam,
maculam) a carne, desprezam a Autoridade (Anjos)
e injuriam as Dignidades Celestes. E, no entanto, o
Arcanjo Miguel, quando disputava com o diabo, discutindo com ele a respeito do
corpo de Moisés (isto por que, depois da morte de Moisés o diabo
reclamava o seu corpo), não se atreveu a pronunciar uma
sentença injuriosa contra ele (isto é, contra o demônio), mas limitou-se a dizer: O SENHOR te repreenda! (Esta
atitude de São Miguel revela respeito ao caráter angélico de Satan, embora ele
é um Anjo decaído. São Judas mostra este exemplo para dizer como os hereges não
sabem respeitar nem o poder e nem a glória devida ao SENHOR, enquanto o Arcanjo
sabia respeitar no próprio demônio o caráter angélico). Mas estes (os hereges) injuriam o que não
conhecem (ignoram porque não tem o ESPÍRITO SANTO); por outra parte, as coisas que conhecem fisicamente (de
acordo com sua própria natureza), como os animais
irracionais, só servem para perde-los.
Ai
deles (dos hereges), porque trilham o caminho de Caim (que matou seu
próprio irmão Abel); seduzidos por um salário,
entregaram-se aos desvarios de Balaão e pereceram na revolta de Core (o
Apóstolo está dizendo que, por ambição desviam-se do caminho certo, do direito
e da justiça. Core se revoltou contra Moisés e Aarão e queria arrebatar-lhes o
poder. Assim os hereges se revoltam contra a Igreja e contra o Sumo Pontífice). São eles que constituem os escolhos (obstáculos,
manchas) nos vossos ágapes (ceia fraterna que
precedia a Eucaristia), regalando-se irreverentemente,
apascentando-se a si mesmos: são nuvens sem água, levadas pelo vento, árvores
que no fim do outono não dão o seu fruto, duas vezes mortas, arrancadas pela
raiz, ondas bravias do mar a espumarem a sua própria imprudência, astros
errantes, aos quais está reservada a escuridão das trevas. A respeito deles
profetizou Henoc, o sétimo dos patriarcas a contar de Adão, quando disse:
Eis
que o SENHOR veio com as suas santas milícias exercer juízo sobre todos os
homens e arguir todos os ímpios de todas as obras de impiedade que praticaram e
de todas as palavras duras que proferiram contra ele os pecadores ímpios (citação feita de memória pelo Apóstolo).
São
uns murmuradores, revoltados contra o destino, que procedem de acordo com as
suas concupiscências; a sua boca profere palavras arrogantes, mas estão sempre
prontos a bajular, quando o seu interesse está em jogo (A heresia destrói a seiva da graça e a união com
CRISTO. O herege é árvore duplamente morta).
Vós,
porém, amados, lembrai-vos das palavras de antemão preditas pelos Apóstolos de
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, pois vos diziam: Nos últimos tempos surgirão
escarnecedores, que levarão uma vida acorde com as suas próprias concupiscências
ímpias. São estes os que causam divisões, uns homens mundanos, que não tem o
ESPÍRITO.
Mas
vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé e orando
no ESPÍRITO SANTO, guardai-vos no amor de DEUS, pondo a vossa esperança na
misericórdia de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO para a vida eterna. Procurai
convencer os hesitantes; a outros procurai salvar, arrancando-os ao fogo; de
outros ainda tende misericórdia, mas com temor, aborrecendo a própria veste
manchada pela carne (alusão
simbólica à túnica dos leprosos que se manchava de sangue e a lei mosaica
ordenava que fosse queimada a fim de não contaminar outras pessoas. Assim
também, recomendava o Apóstolo, devem fugir da heresia e da má doutrina para
não serem contaminados pelo ensinamento errôneo).
Àquele
que pode guardar-vos da queda e apresentar-vos perante a sua glória
irrepreensíveis e jubilosos, ao único DEUS, nosso Salvador, mediante JESUS
CRISTO NOSSO SENHOR, glória, majestade, poder e domínio, antes de todos os
séculos, agora e por todos os séculos! Amém.” http://apostoladosagradoscoracoes.angelfire.com/episto.html
QUERO COMPARTILHAR ESTA MAGNÍFICA AULA DO ESTIMADO IRMÃO NO MINISTÉRIO SACERDOTAL, PADRE PAULO RICARDO, POR QUEM DE MODO PARTICULAR TENHO GRANDE ESTIMA E ADMIRAÇÃO.
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