PROGRAMA
DA GRANDE SEMANA SANTA
ABRIL
– 2017
AS FOTOS DOS EVENTOS DA LITURGIA ESTÃO NOS RESPECTIVOS DIAS DO PROGRAMA.
AS FOTOS DOS EVENTOS DA LITURGIA ESTÃO NOS RESPECTIVOS DIAS DO PROGRAMA.
Dia 08- SÁBADO DE LÁZARO- Início da Grande Semana Santa.
18:30 horas - Ofício pelos Falecidos
(Trazer os nomes escritos que depois serão depositados no Santo Sepulcro em Jerusalém em nossa peregrinação anual na Terra Santa - outubro)
19:00 horas - Divina Liturgia
"Tendo completado o percurso dos 40 dias... nós suplicamos ver a Semana Santa da vossa paixão."
"Tendo completado o percurso dos 40 dias... nós suplicamos ver a Semana Santa da vossa paixão."
É com essas palavras,
cantadas nas vésperas da sexta-feira de Ramos, que termina a quaresma, e que
entramos na comemoração anual dos sofrimentos de Cristo, de sua morte e de sua
ressurreição. Ela começa no sábado de Lázaro. A festa da ressurreição de Lázaro,
somada à da entrada do Senhor em Jerusalém, é chamada nos textos litúrgicos:
"Prelúdio da Cruz." É portanto no contexto da grande semana que o
significado desta festa dupla fica mais claro. O tropário comum à esses dois
dias nos diz:
"Ressuscitando Lázaro,
o Cristo confirmou a verdade da Ressureição Universal."
Aqueles que estão
familiarizados com a liturgia bizantina, conhecem o caráter singular e
paradoxal dos ofícios desse sábado de Lázaro. Esse sábado é celebrado como um
domingo, quer dizer que se celebra aí o ofício da Ressurreição quando,
normalmente, o sábado é consagrado à comemoração dos defuntos. A alegria que
ressoa no ofício sublinha o tema principal: a vitória próxima de Cristo sobre o
Hades. Na Bíblia, o Hades significa a morte e seu poder universal, a noite
inevitável e a destruição que traga toda a vida, envenenando com suas trevas
devastadoras o mundo inteiro. Mas eis que, pela ressurreição de Lázaro, "a
morte começa a tremer"; é o começo de um duelo decisivo entre a vida e a
morte, um duelo que nos dá a chave de todo o mistério litúrgico da Páscoa. Para
a Igreja primitiva, o sábado de Lázaro era, o "anúncio da Páscoa"; de
fato, esse sábado proclama e já faz aparecer a maravilhosa luz e a paz do
sábado seguinte: o grande e santo Sábado, o dia do túmulo vivificante que dá a
vida.
Compreendemos logo que
Lázaro, "o amigo de Jesus," personifica cada um de nós e toda a
humanidade, e que Betânia, "a casa" do homem Lázaro, é o símbolo de
todo o universo, habitat do homem. Todo homem foi criado amigo de Deus e
chamado a esta amizade divina que consiste no conhecimento de Deus, na comunhão
com ele, o compartilhar da mesma vida: "A vida estava nele, e a vida era a
luz dos homens" (João 1:4). E portanto este amigo bem amado de Deus,
criado por amor, ei-lo destruído, aniquilado por um poder que Deus não criou: a
morte. Deus é afrontado em sua obra por um poder que a destrói e torna nulo seu
desígnio. A criação é apenas tristeza, lamentação, lágrimas e finalmente morte.
Como é possível? Essas questões se encontram latentes no texto detalhado que
João nos faz da vinda de Jesus à tumba de seu amigo. "Uma vez chegado à
tumba de seu amigo," diz o evangelista, "Jesus chorou" (João
11:35). Por que ele chora, uma vez que ele sabe que dentro de um instante ele
ressuscitará Lázaro à vida?
Os hinógrafos bizantinos não
souberam compreender o sentido verdadeiro dessas lágrimas, atribuindo-as à sua
natureza humana, uma vez que, de sua natureza divina ele detinha o poder de
ressuscitar os mortos. Entretanto, a Igreja bizantina (ortodoxa e católica)
ensina claramente que todas as ações de Cristo são teândricas, isto é, ao mesmo
tempo divinas e humanas, sendo as ações do único e mesmo Deus-Homem, o Filho de
Deus encarnado. É o Homem-Deus que vemos chorar, é o Homem-Deus que fará sair
Lázaro de seu túmulo. Ele chora. . . são lágrimas divinas; ele chora porque
contempla o triunfo da morte e da destruição da criação saída das mãos de Deus.
"Ele já cheira mal," dizem os judeus, como para impedir Jesus de se
aproximar do corpo; terrível advertência que vale para todo o universo, para
toda a Vida. Deus é Vida e Doador de Vida, ele chamou o homem para esta
realidade divina da vida, e eis "que ele cheira mal." O mundo foi
criado para refletir e proclamar a glória de Deus, e eis "que ele cheira
mal"! No túmulo de Lázaro Deus encontra a morte, a realidade da antivida,
da destruição e do desespero. Ele se encontra face à face com seu Inimigo que
lhe arrebatou a criação, que era sua, para tornar-se o Príncipe. Nós que
seguimos Jesus se aproximando do túmulo, entramos com ele na sua Hora, aquela
que ele anunciou frequentemente como o apogeu e o cumprimento de toda sua obra.
Neste curto versículo do Evangelho: "Jesus chorou," é a Cruz que é
anunciada, sua necessidade e seu significado universal. Compreendemos agora que
é porque "Jesus chorou," melhor dizendo porque ele amava seu amigo
Lázaro, que ele tem o poder de o chamar à vida. A ressurreição não é a simples
manifestação de um poder divino, mas antes o poder de um amor, o amor tornado
poder. Deus é Amor e Amor é Vida, ele é criador de vida. . . É o Amor que chora
sobre o túmulo e é o Amor também que dá a vida; lá está o sentido das lágrimas
divinas de Jesus. Elas nos mostram o amor de novo à obra, recriando, resgatando
e restaurando a vida humana presa das trevas: "Lázaro, sai para
fora!..."
Eis porque esse sábado de
Lázaro inaugura ao mesmo tempo a cruz como supremo sacrifício de Amor, e a
ressurreição como seu último triunfo:
"O Cristo é para todos alegria, verdade, luz e vida, Ele é a
ressurreição do mundo, nele o amor apareceu para aqueles que estão na terra,
imagem da ressurreição, concedendo a todos o perdão divino."
(Kondakion do Sábado de Lázaro)Redator: Bispo Alexandre Mileant
ANTES DA DIVINA LITURGIA ACONTECEU O "OFÍCIO PELOS FALECIDOS", CUJOS NOMES FORAM DEPOSITADOS DIANTE DO ÍCONE DA RESSURREIÇÃO DE LÁZARO E QUE SERÃO DEPOIS COLOCADOS NO SANTO SEPULCRO.
Dia 09 – DOMINGO DA ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALÉM (Ramos)
09:00 horas – Divina Liturgia com
Benção e Procissão de Ramos (Única celebração do dia)
IRMÃ MARIA
DONADEO, O ANO LITÚRGICO BIZANTINO
AS CRIANÇAS AO REDOR DO SANTO EVANGELHO NO MOMENTO DA SUA PROCLAMAÇÃO.
O domingo que antecede a grande solenidade da Páscoa - dito
Domingo de Ramos seja no Oriente como no Ocidente - é a primeira das três
festas com data móvel que, junto às nove com data fixa, já apresentadas,
completam o grupo das Doze grandes festas do ano litúrgico bizantino.
A Semana Santa na tradição constantinopolitana começa com o
Sábado de Lázaro, no dia anterior ao Domingo de Ramos, cujo tropário principal
é repetido em todas as Horas do domingo junto a outro, próprio do dia, que
repete a aclamação dirigida a Jesus na sua entrada em Jerusalém.
2º Tropário da festa (4º tom).
"Sepultados convosco pelo batismo,
Cristo nosso Deus, por vossa ressurreição, nos tornamos dignos da vida imortal.
Por isso a Vós cantamos em alta voz: Hosana no mais alto dos céus; bendito o
que vem em nome do Senhor!"
"Festa esplêndida e gloriosa" é
chamada pelo Triódion bizantino e de fato pode-se notar um
tom festivo e alegre em seus textos, ao passo que para os católicos romanos a
Missa do dia é velada de certa tristeza com a leitura que se faz da paixão de
Cristo. Na liturgia eucarística bizantina se lê o Evangelho de João (12:1-8),
com o episódio de Marta e Maria e da entrada de Jesus em Jerusalém.
"Alegrai e permanecei na alegria,
cidade de Sião; permanecei na alegria e exultai, Igreja de Deus, pois o vosso
Rei se aproxima" (do oficio de Vésperas). "O Senhor Deus
apareceu-nos! Celebrai juntos esta
festa: vinde jubilosos, adoremos Cristo e aclamemo-lo: Bendito o que vem em
nome do Senhor nosso Salvador!" (do ofício de Matinas).
Também para o Domingo de Ramos temos um
testemunho da peregrina Etéria sobre como se desenvolvia, em meados do século
IV, a reunião dos fiéis na basílica do Eleona no Monte das Oliveiras, e a
procissão que lhe seguia, com o povo agitando ramos de palmeira ou de oliveira
até ao Calvário e à basílica da Anástasis (isto é, da Ressurreição, a mesma que
os católicos latinos chamam de Santo Sepulcro). A Procissão dos Ramos de
Jerusalém espalhou-se em seguida por quase todas as Igrejas do Oriente e do
Ocidente, mas somente poucas conservaram esse costume. Os textos litúrgicos
bizantinos repetem o desenrolar-se do evento, contemplam ao mesmo tempo o fato
visível e a realidade eterna, como neste breve hino que se segue.
Kontákion (6º tom).
"Nos céus assentado num trono, aqui
na terra montado num jumentinho, ó Cristo Deus, acolhei os louvores dos anjos e
as aclamações das crianças que gritam: Bendito sois Vós que vens soerguer o
Adão decaído."
Não faltam aplicações para os fiéis de hoje:
"Com ramos espirituais de palmeira,
com a alma purificada, aclamamos a Cristo como os meninos, com fé gritando ao Senhor
em alta voz: Bendito sois Vós, ó Salvador! Espiritualmente vos tornastes o novo
Adão e viestes para salvar o Adão da antiga maldição, conforme o vosso
beneplácito, ó Amigo dos homens!"
Existe mais um tropário que se poderia definir de central
na festa, repetido em diversos momentos no decorrer dos Ofícios:
"Hoje a graça do Espírito Santo nos
reuniu. Todos, carregando a vossa cruz, dizemos: Bendito o que vem no nome do
Senhor! Hosana nas alturas!"
"O triunfo de Jesus na cidade santa
na véspera da Páscoa é um grande mistério. Contemplando os textos bíblicos, as
profecias, os evangelhos, a liturgia sempre descobre neles novas facetas. A
entrada de Jesus em Jerusalém é uma teofania, na linha das antigas teofanias do
Antigo Testamento. A glória de Deus entra na cidade santa (Ez. 43:4), mas
humilhada na humildade do rei manso, do Cordeiro (Jo 1:29), que vem para ser
imolado. Com as crianças, os discípulos, as multidões, os povos, todas as
criaturas participam desse rito de entronização: as forças angélicas, os
elementos cósmicos."
Durante o oficio matutino (nos países eslavos, freqüentemente
antecipado para a noite anterior após as Vésperas, numa única celebração que
forma a Grande vigília) o sacerdote dirige-se ao meio da nave central para
benzer os ramos de palmeira ou de oliveira que, como na liturgia latina, são
considerados símbolos de vitória e de ressurreição. Os fiéis aproximam-se para
recebê-los das mãos dele, enquanto beijam o ícone alusivo à festa que fixa
visualmente os dados da narração evangélica. No entanto o coro está cantando o
cânon, repetindo, provavelmente várias vezes, o tropário que transcrevemos, com
evidentes remissões ao Antigo e ao Novo Testamento.
Tropário:
"O povo de Israel se dessedentou na
pedra dura, aberta sob o vosso comando e que fez jorrar água e Vós, ó Cristo,
eras essa pedra e a vida; sobre ela foi
fundada a Igreja que clama: Hosana!
Bendito és tu que vens!"
AS CRIANÇAS AO REDOR DO SANTO EVANGELHO NO MOMENTO DA SUA PROCLAMAÇÃO.
Dia 12- GRANDE QUARTA FEIRA SANTA – 19:00 horas Divina Liturgia com a Benção dos
Santos Óleos (Batismo, Enfermos e Penitentes)
Na liturgia dos Pré-santifícados: Mateus
26:6-16 — a mulher que derrama o óleo precioso sobre Jesus, imagem do amor e do
arrependimento que, sozinhos, nos unem ao Cristo.
Estes pericópios do
evangelho são explicados e comentados na hinografia desses dias: os estiquérios
(stykeroi), as triodes (cânones curtos de três odes cantados nas matinas) ao
longo dos quais ecoa esta exortação: o fim e o julgamento estão próximos, preparemo-nos!
"Indo, Senhor, para vossa Paixão voluntária,
no caminho vós dizias aos vossos
apóstolos:
Eis que subimos a Jerusalém
e que o Filho do Homem será
entregue,
segundo o que d'Ele está
escrito.
"Vamos, pois, nós
também, acompanhemo-lo,
o espírito purificado;
sejamos crucificados com ele
e morramos Nele para as
volúpias da vida
a fim de vivermos com ele e
de escutá-lo dizer:
"Eu não subo mais a
Jerusalém terrestre para sofrer,
mas subo para meu Pai e
vosso Pai,
para meu Deus e vosso Deus,
e eu vos farei subir comigo
para a Jerusalém do alto,
no Reino dos Céus."
(Segunda-feira nas Matinas)
"Ó, minh'alma, eis que o Mestre vos confiou
um talento.
Recebei este dom com temor;
Faze-o frutificar para
aquele que to deu;
distribua-o aos pobres
e terás o Senhor como amigo.
Assim, quando Ele vier em
Sua glória,
ficarás a Sua direita
e ouvirás a palavra
bem-aventurada: "Entrai, servo meu, na alegria de vosso Mestre"
"Em vossa grande misericórdia, fazei que
eu seja digno, apesar do meu
afastamento,
oh, Salvador!"
(Terça-feira nas Matinas)
Durante todo o tempo de
quaresma, lê-se nas vésperas dois livros do Antigo Testamento: o Gênesis e os
Provérbios; no começo da Semana Santa, eles são substituídos pelo Êxodo e pelo
Livro de Jó. O Livro do Êxodo é a história da libertação de Israel da
escravidão no Egito, e de sua Páscoa; ele nos predispõe a alcançar o sentido do
êxodo do Cristo rumo a seu Pai, do cumprimento Nele de toda a história da
salvação. Jó, o homem da dor, é o ícone de Cristo do Antigo Testamento. Esta leitura
anuncia o grande mistério dos sofrimentos do Cristo, de sua obediência e de seu
sacrifício.
A estrutura litúrgica destes
três dias é ainda aquela dos ofícios de quaresma: ela compreende a oração de
Santo Efrém, o Sírio, e as metanóias que o acompanham (1), a leitura mais longa
do salmodiário, a Liturgia dos Pré-Santificados e o canto litúrgico da
quaresma. Nós estamos ainda no tempo do arrependimento, porque só o
arrependimento pode nos fazer participar da Páscoa de nosso Senhor e nos abrir
as portas do festim pascal.
Na grande e santa
quarta-feira, durante a última Liturgia dos Pré-santificados, depois de ter
alçado os santos Dons sobre o altar, o padre lê uma última vez a oração de
Santo Efrém. Neste momento, a preparação chega a termo. O Senhor nos convida
agora para a sua última Ceia.
Senhor e mestre de minha
vida
Afastai de mim o espírito de
preguiça,
o espírito de dissipação
de domínio e de vã
loquacidade
Concedei ao vosso servo
o espírito da temperança
de humildade
de paciência e de caridade
Sim, Senhor e Rei,
Concedei-me que veja as
minhas faltas
e que não julgue a meu irmão
pois só vós sois bendito
pelos séculos dos séculos. Amém.
______________
(l) Esta oração, atribuída a Santo Efrém,
o Sírio, é lida duas vezes ao final de cada ofício de quaresma, de segunda a
sexta-feira: diz-se uma primeira vez fazendo uma metanóia depois de cada
súplica; depois inclina-se doze vezes dizendo: "Ó Deus, purifica-me,
pecador!"; por fim, repete-se toda a oração com uma última prosternação no
final.
Dia 13 - GRANDE QUINTA FEIRA SANTA
19:00 horas Divina Liturgia da Ceia Mística, Leitura dos Doze Evangelhos e Rito da Paixão do Senhor.
RELÍQUIA DA PRECIOSA CRUZ
NESTE ANO NO LUGAR DOS TRADICIONAIS APÓSTOLOS NO LAVA PÉS, ESTAVAM PRESENTES DOZE MULHERES, NUMA MENÇÃO ESPECIAL AOS TREZENTOS ANOS DE APARECIDA, MÃE DE DEUS E NOSSA A PRIMEIRA DISCÍPULA E APÓSTOLA DO DIVINO MESTRE.
NO FINAL DA LEITURA DOS DOZE EVANGELHOS NOS QUAIS ERA NARRADA A PAIXÃO DO SENHOR UMA CHAMA ERA APAGADA....NO FINAL RESTOU A QUE FOI GUARDADA ATÉ O SÁBADO SANTO PARA ACENDER O FOGO NOVO.
RELÍQUIA DA PRECIOSA CRUZ
NESTE ANO NO LUGAR DOS TRADICIONAIS APÓSTOLOS NO LAVA PÉS, ESTAVAM PRESENTES DOZE MULHERES, NUMA MENÇÃO ESPECIAL AOS TREZENTOS ANOS DE APARECIDA, MÃE DE DEUS E NOSSA A PRIMEIRA DISCÍPULA E APÓSTOLA DO DIVINO MESTRE.
NO FINAL DA LEITURA DOS DOZE EVANGELHOS NOS QUAIS ERA NARRADA A PAIXÃO DO SENHOR UMA CHAMA ERA APAGADA....NO FINAL RESTOU A QUE FOI GUARDADA ATÉ O SÁBADO SANTO PARA ACENDER O FOGO NOVO.
Dia 14 – GRANDE SEXTA FEIRA SANTA
15:00 horas Ofício Fúnebre do Senhor,
Cerimônia da descida da Cruz, Embalsamamento e Procissão.(Favor trazer as rosas
vermelhas para o esquife até as 12:00 horas)
APÓS A RETIRADA DO ÍCONE DO SENHOR DA CRUZ, ELE É ENVOLTO NUM LENÇOL AO SOM DA NARRATIVA DE COMO FEZ JOSÉ DE ARIMATÉIA. EM SEGUIDA É UNTADO COM PERFUME, QUA DEPOIS É ASPERGIDO SOBRE TODO O POVO. COBRE-O COM ROSAS VERMELHAS. POR FIM O ANTIMENSION É COLOCADO SOBRE O ESQUIFE. AINDA É FEITAS UMA PROCISSÃO E NO FINAL TODOS PASSAM SOB O ESQUIFE: "FOMOS SEPULTADOS COM CRISTO NO BATISMO"
APÓS A RETIRADA DO ÍCONE DO SENHOR DA CRUZ, ELE É ENVOLTO NUM LENÇOL AO SOM DA NARRATIVA DE COMO FEZ JOSÉ DE ARIMATÉIA. EM SEGUIDA É UNTADO COM PERFUME, QUA DEPOIS É ASPERGIDO SOBRE TODO O POVO. COBRE-O COM ROSAS VERMELHAS. POR FIM O ANTIMENSION É COLOCADO SOBRE O ESQUIFE. AINDA É FEITAS UMA PROCISSÃO E NO FINAL TODOS PASSAM SOB O ESQUIFE: "FOMOS SEPULTADOS COM CRISTO NO BATISMO"
Dia 15 - GRANDE SÁBADO SANTO
18:30 – Divina Liturgia, Ofício da
Trasladação do Epitáfio, Benção do Fogo Novo e dos Círios.
COM LOUROS TECIAM AS COROAS DOS ATLETAS VENCEDORES NAS OLIMPÍADAS: CRISTO VENCEU O PECADO E A MORTE. MAIS DE TREZENTOS MOLHOS DE LOURO FORAM DISTRIBUÍDOS. NOSSA GRATIDÃO AO CASAL MARIA DE FÁTIMA E DIRCEU POR CUIDAR COM ESMERO O ANO TODO DO "LOUREIRO"
O EPITÁFIO FOI INICIALMENTE NO INÍCIO DA GRANDE VIGÍLIA TRASLADADO PARA O ALTAR
ANTES DE SUA PARTIDA JESUS NOS DEIXOU O MEMORIAL DA SUA PRESENÇA: PÃO E PALAVRA
ROTEIRO LITÚRGICO PARA A CELEBRAÇÃO DA TRASLADAÇÃO E BENÇÃO DO FOGO NOVO
300 CÍRIO FAMILIARES FORAM ABENÇOADOS
COMUNHÃO SOLENE DO RIAN
COM LOUROS TECIAM AS COROAS DOS ATLETAS VENCEDORES NAS OLIMPÍADAS: CRISTO VENCEU O PECADO E A MORTE. MAIS DE TREZENTOS MOLHOS DE LOURO FORAM DISTRIBUÍDOS. NOSSA GRATIDÃO AO CASAL MARIA DE FÁTIMA E DIRCEU POR CUIDAR COM ESMERO O ANO TODO DO "LOUREIRO"
O EPITÁFIO FOI INICIALMENTE NO INÍCIO DA GRANDE VIGÍLIA TRASLADADO PARA O ALTAR
ANTES DE SUA PARTIDA JESUS NOS DEIXOU O MEMORIAL DA SUA PRESENÇA: PÃO E PALAVRA
ROTEIRO LITÚRGICO PARA A CELEBRAÇÃO DA TRASLADAÇÃO E BENÇÃO DO FOGO NOVO
300 CÍRIO FAMILIARES FORAM ABENÇOADOS
COMUNHÃO SOLENE DO RIAN
O Sermão De
Páscoa De
São João
Crisóstomo
(Arcebispo de Constantinopla).
Há alguém que é amante devoto de Deus?
Deixa-os desfrutar esta festa resplandecente!
Há alguém que é um servo grato?
Deixa-os se deleitarem e entrarem na alegria de seu Criador!
Há alguém aborrecido com o jejum?
Deixa-os receber agora suas remunerações!
Se alguém trabalhou na primeira hora,
deixa-os receberem suas gratificações!
Se alguém chegou após a terceira hora,
deixa-o juntar-se à Festa com gratidão!
E ele, que chegou após a Sexta hora, não o deixa duvidar; ou ele
também sustentará a perda.
E se alguém se atrasou até a nona hora,
não o deixa hesitar; mas deixa-o vir também.
E ele, que chegou somente na décima primeira
hora, não o deixa Ter medo por sua demora.
Pois Deus é Bondoso e recebe o último
igual ao primeiro.
Ele dá paz a aquele que chega na décima primeira
hora, tanto quanto se ele tivesse trabalhando desde a primeira hora.
A estes Ele dá e junto aos outros Ele
concede.
Ele aceita o trabalho tanto quanto
acolhe o esforço.
A proeza, Ele honra, e a intenção, Ele
aprova.
Vamos todos entrar na alegria de Deus!
Primeiro e último, igualmente recebem
sua recompensa; rico e pobre, se alegram juntos!
Sensato e preguiçoso, celebram o dia!
Você que guardou o jejum, e você que não
jejuou,
alegrem-se hoje, pois Mesa esta farta com opulência!
Festeja regiamente, o novilho é cevado.
Não deixe ninguém ir com fome.
Participem todos da taça da fé!
Desfrutem todas riquezas de Sua bondade!
Não permita que ninguém se aflija em sua
miséria,
Pois o reino universal foi revelado.
Não deixa ninguém lamentar-se porque
caiu de novo e novamente;
pois o perdão ergueu-se do túmulo.
Não deixa ninguém temer a morte, pois a
Morte do nosso Salvador nos libertou.
Ele a destruiu por tê-la suportado.
Ele destruiu o Inferno quando desceu até
ele.
Ele o colocou num
túmulo mesmo que ele tinha o gosto de Sua carne.
Isaías profetizou isto quando disse,
"Você, oh inferno, se perturbou
quando O defrontou"
O inferno estava em tumulto porque foi liquidado.
Ele estava em tumulto porque está
escarnecido.
Estava em tumulto pois está destruído.
Está em tumulto, pois está aniquilado.
Está em tumulto, pois agora está
prisioneiro.
O inferno pegou o corpo, e descobriu Deus.
Tomou a terra e encontrou o Céu.
Tomou o que viu, e vencido pelo que não
viu.
Oh, morte, onde está sua
tormenta?
Oh, inferno, onde está sua vitória?
Cristo está ressuscitado, e você, oh
morte, está aniquilada!
Cristo está ressuscitado, e os perversos
estão derrubados!
Cristo está ressuscitado, e os Anjos se
alegram!
Cristo está ressuscitado, e a vida está
libertada!
Cristo está ressuscitado, e o túmulo
está vazio da morte;
pois Cristo se ergueu da morte,
Estão vindo os primeiros-frutos daqueles
que adormeceram.
A Ele a Glória e o Poder para todo o sempre.
Amém
Dia 16 – GRANDE e SANTO DOMINGO da RESSURREIÇÃO do NOSSO DEUS e SALVADOR JESUS CRISTO.
09:00 horas – Solene Abertura das
Portas e Divina Liturgia
(Única celebração do dia)
BENTO O MINI ACÓLITO
TODA A IGREJA FICOU REPLETA DE LOURO; GLÓRIA A JESUS VENCEDOR DO PECADO E DA MORTE.
ENQUANTO BENTO ABENÇOAVA SEU IRMÃO TOMÁS RECOLHIA AS FOLHAS DE LOURO
DESDE A CONSTRUÇÃO DA IGREJA PAROQUIAL A FAMÍLIA DO SEU PRIMEIRO PÁROCO ARQUIMANDRITA PEDRO ARBEX OFERECE O PÃO NA PÁSCOA
NOSSA GRATIDÃO AO CASAL MARIA DE FÁTIMA E DIRCEU E TODA A SUA FAMÍLIA POR OFERECER O LOURO POR OCASIÃO DA PÁSCOA; 300 MOLHOS COM UM ÍCONE DA RESSURREIÇÃO FORAM DISTRIBUÍDOS.
SANTA E FELIZ PÁSCOA A TODOS OS SEGUIDORES DO NOSSO BLOG. DOMINGO PRÓXIMO TEM MAIS FESTA: DIA 23 FESTA DE SÃO JORGE.
BENTO O MINI ACÓLITO
TODA A IGREJA FICOU REPLETA DE LOURO; GLÓRIA A JESUS VENCEDOR DO PECADO E DA MORTE.
ENQUANTO BENTO ABENÇOAVA SEU IRMÃO TOMÁS RECOLHIA AS FOLHAS DE LOURO
DESDE A CONSTRUÇÃO DA IGREJA PAROQUIAL A FAMÍLIA DO SEU PRIMEIRO PÁROCO ARQUIMANDRITA PEDRO ARBEX OFERECE O PÃO NA PÁSCOA
NOSSA GRATIDÃO AO CASAL MARIA DE FÁTIMA E DIRCEU E TODA A SUA FAMÍLIA POR OFERECER O LOURO POR OCASIÃO DA PÁSCOA; 300 MOLHOS COM UM ÍCONE DA RESSURREIÇÃO FORAM DISTRIBUÍDOS.
SANTA E FELIZ PÁSCOA A TODOS OS SEGUIDORES DO NOSSO BLOG. DOMINGO PRÓXIMO TEM MAIS FESTA: DIA 23 FESTA DE SÃO JORGE.
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